sexta-feira, 22 de maio de 2009

A Need For Change

[Texto em inglês extraido do www.centreflow.ca]

Canadian Nuclear Association Annual Conference Report 3

It’s common practice to present conference speakers with a token gift for their efforts. Brad Wall, a 10-year veteran of the Saskatchewan legislature and Premier since November 2007, enjoys these perquisites.

When he mentioned Saskatchewan’s beef industry to one audience, he was rewarded by the industry with some beef jerky and a stockman’s tie. When he told another audience that Saskatchewan accounts for 25 percent of the world’s mustard production, the growers sent him a mustard-coloured tie and pocket square and an assortment of mustards and seeds.

So when he spoke at the Canadian Nuclear Association’s recent annual conference, he joked that he was particularly mindful of his audience. His expectation that “any gifts that I may receive I can actually store at my house” elicited hearty laughter.

From there on, however, Wall was all business. ”By any measure, Saskatchewan is to uranium what Saudi Arabia is to oil,” he said, adding that a significant percentage of homes in the United States can trace their electricity back to his province’s uranium.

(pictured above: McArthur River Mine, northern Saskatchewan). While the industry spends more than $188 million on salaries, wages and benefits in a sector where half of its workers are First Nations or Metis, which Wall believes is unique in North America, simply mining uranium was “not good enough” and he wants to change that.

He pointed out that in July 1949, Dr. Harold Johns of the University of Saskatchewan, visited the Chalk River Nuclear Laboratories near Ottawa to get the country’s first therapeutic cobalt wafer. Installed in a “cobalt bomb” at the university hospital’s new cancer wing, it was used to treat a 40-year-old woman with advanced cancer in November 1951. The patient lived to be 90.

“Just as 1949 was a year of discovery, 2009 can be the beginning of a new era in sustainable nuclear energy development or the next medical application or development in science” Wall said.

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sexta-feira, 15 de maio de 2009

O Outro Lado

Para quem quiser ler, recebi este e-mail, com uma "resposta" da INB às acusações do Greenpeace:

A empresa Indústrias Nucleares do Brasil (INB) emitiu nota rebatendo as acusações feitas pelo Greenpeace de que a exploração de urânio na mina de Caetité seria responsável por uma suposta contaminação da água potável do município, localizado no sertão da Bahia. Abaixo, segue a íntegra do comunicado:
"O Greenpeace, no seu habitual tom alarmista, divulgou o relatório 'Ciclo do Perigo - Impactos da Produção de Combustível Nuclear no Brasil', com o aparato que caracteriza suas ações, primeiramente por uma extensa reportagem do jornal da Rede Record no dia 15/10/08 para dar seqüência, no dia seguinte, com uma entrevista coletiva às principais mídias do país sobre o mesmo assunto.
Tanto na reportagem da televisão como na coletiva, essa ONG pretendeu dar a impressão do descaso com que as Indústrias Nucleares do Brasil (INB), administram a unidade produtiva de Caetité, única mina de urânio brasileira, levando perigo ao meio ambiente e às populações que vivem no entorno dessa mineração.
A ONG está em Caetité e arredores desde abril deste ano promovendo diversas reuniões em comunidades da região em conjunto com a 'pastoral do meio ambiente'. Em agosto desse ano foi realizada audiência pública convocada por essas entidades visando a mobilizar a sociedade e autoridades.
De imediato a INB repudia frontalmente as infundadas acusações já que sua operação não apresenta qualquer evidência de contaminação ambiental ou que tenha colocado em risco a saúde dessas populações.
A contaminação com urânio de duas amostras de água, por eles coletadas e analisadas na Inglaterra e que, levianamente, pretendem evidenciar a poluição causada pelas operações da empresa, precisam estar suportadas por estudos que demonstrem essa relação de causa e efeito. Os programas da INB, esses sim tecnicamente demonstráveis, indicam exatamente o contrário. A INB realiza aproximadamente 16 mil análises ambientais por ano e ao longo de 8 anos de operação montou um banco de dados que lhe permite assegurar que opera dentro dos limites estabelecidos pelos órgãos de licenciamento.
Os municípios de Caetité e seus vizinhos abrangem o que se conhece como 'Província Uranífera de Caetité', que significa que o urânio encontra-se disseminado por toda a região, há mais de 500 milhões de ano, e que ele ocorre sob diversas formas, dimensões e profundidades. Ao se perfurar um poço, é possível que ele atravesse um desses pequenos corpos uraníferos que certamente irá contaminar a água ali acumulada. Esta é a razão porque a INB, ao realizar perfurações para atender às comunidades do entorno, só libera a sua utilização após comprovada inexistência de urânio.
Além do mais, as amostras citadas foram retiradas de locais distando mais de 8 km da mina, distância esta que, pelos detalhados e sérios estudos técnicos realizados, comprovam a impossibilidade da migração do urânio até aquelas localidades, nos teores alardeados.
Novamente de maneira leviana, pretendeu também o Greenpeace associar os casos de câncer existentes na região com a lavra da mina de urânio, sem apresentar nenhum indício ou embasamento científico.
A INB, diferentemente do que afirma a ONG, possui um relacionamento amistoso e de respeito com a maioria da população que vive no seu entorno, participando de várias iniciativas de cunho social, recebendo visitas de diferentes segmentos das cidades e vilas, e levando informações às salas de aula, seminários e variados eventos que ocorrem na região.
Ressalte-se que a maioria dos mais de 400 trabalhadores que atuam na unidade de produção mora nas cidades onde, convivendo com outros moradores, discute assuntos sobre as atividades da empresa.
É oportuno lembrar que as atividades da INB são permanentemente fiscalizadas por órgãos com a estatura profissional e ética da Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN), do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA), do Ministério do Trabalho, do Ministério da Saúde, da Secretaria de Meio Ambiente e Recursos Hídricos do Estado da Bahia, que recebem sistematicamente todos os dados e informações produzidos pela empresa, além de outros por eles exigidos. A unidade também recebe freqüentemente visitas de especialistas de universidades brasileiras e estrangeiras que coletam e analisam essas informações necessárias aos seus estudos e cujos resultados referendam aqueles obtidos pela empresa.
A INB reafirma a sua constante preocupação com todos os aspectos relacionados à saúde dos seus empregados e associados do empreendimento, bem como ao meio ambiente como um todo, não tendo qualquer pendência ou relação obscura com qualquer das partes acima mencionadas.
Estranhamente, no relatório produzido pelo Greenpeace lê-se a seguinte afirmativa: 'considerando o escopo limitado, esta pesquisa não responde totalmente se a operação de mineração de urânio causa contaminação ambiental no entorno da mina de Caetité. A natureza uranífera dos minerais que ocorrem na área pode significar que a contaminação é resultado de uma mobilização natural dos radionuclídeos naturais'.
Esta afirmativa mostra claramente como é tendenciosa e alarmista a divulgação feita pelo Greenpeace levando dúvidas e desconfiança à sociedade e, especialmente no caso de Caetité, medo à sua população".


"Querem ver um milagre? Sejam o milagre!"

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